5 de fevereiro de 2014

Lendas urbanas...

      Nós tivemos a oportunidade de conhecer algumas lendas urbanas e criamos a nossa, foi muito gostoso usar a imaginação e imaginar algo inusitado e assustador! Que medo!


A sala da Xeroxxxxxxxxxx!!!!



Xerox - 1

 
Uma vez o meu livro de português soltou porque é brochura. A minha professora, Dona Rosana, falou para eu ir à sala de Xerox para ele ser grampeado.

Quando eu cheguei lá não tinha ninguém dentro da sala, eu entrei e a porta fechou, a maçaneta caiu e o grampeador começou a grampear o ar.

Eu saí correndo, pulei a janela e caí na sala de artes da Educação Infantil.

O caderno da Chiara também soltou, ela foi lá e aconteceu com ela a mesma coisa que aconteceu comigo...

 
Xerox – 2


Na escola São Paulo às 5 horas da tarde na sala da Xerox, uma professora disse que quando ela foi fazer uma cópia começou a sair um monte de folhas pelo ar.

A mesma coisa aconteceu com a professora de música.

Buuuuuu!
 
Xerox - 3

 
Na escola que eu estudo, eu estava na aula de português quando a minha professora disse que a sala de Xerox tudo estava se mexendo: a impressora trabalhava sozinha, os papéis voavam e ela também viu um fantasma.

Depois disso, ninguém nunca mais entrou lá.

 
A sala de Xerox - 1

 
À meia-noite na escola São Paulo na sala de Xerox, a professora Rosana estava imprimindo 20 folhas de lição de casa para o seu 4º ano.

De repente a máquina começou a “cuspir” folha para todo lado e gritos podiam ser ouvidos. Todos os papéis começaram a voar pela sala e a Dona Rosana desapareceu.

A partir desse dia, qualquer um que entra naquela sala, não sai mais.

 
A sala de Xerox - 2

 
Dizem que quando você está sozinho na sala de Xerox, os papéis da impressora começam a voar e a porta se fecha. Dá para sentir um vento forte e se ouve um grito. Isso já aconteceu com várias professoras. Por isso, quase todos os alunos têm medo de entrar naquela sala.

 
A lenda da sala de Xerox

 
Um dia no meio da aula uma professora pediu para um aluno ir à sala de Xerox, esse aluno se chamava Binho, ele disse assustado para a professora:

— Por que eu?

O Binho não queria ir, mas a professora não chamou outra pessoa, então ele foi.

Quando ele entrou, a porta se trancou sozinha e a máquina disparou, o computador ligava e desligava e ele ficou com muito medo e saiu de lá assustadíssimo.

Um mês depois disso, eles descobriram que na verdade era a professora que controlava tudo à distância.

 
O monstro da sala de Xerox

 
É um demônio que está se escondendo no corpo de um homem chamado Michel.

Todas as noites ele vai para o andar mais alto da escola e começa a falar com o mestre dele.

Ele assombra as classes e no dia de amigo secreto ele rouba todos os presentes que as crianças trazem para a escola.

E na sala de Xerox sempre tem muitas caixas, com certeza ele guarda nas caixas armas para matar as pessoas.


Crianças não entram

 
Em dias chuvosos na Escola São Paulo, a sala de Xerox está sempre assombrada.

Em certo dia que havia uma tempestade horrível, um menino chamado Pedro foi expulso da classe pela professora mais chata da escola inteira.

Pedro tentou entrar na sala de Xerox que até tinha uma placa “Crianças não entram”, mas ele não ligou, mas quando ele ia abrir a porta a maçaneta e a porta começaram a tremer e ele correu para a classe morrendo de medo.

 
Tempestade

 
Em um dia que estava acontecendo uma horrível tempestade, a máquina de Xerox da minha escola estava quebrada.

Mesmo assim, uma das crianças entrou e ouviu barulhos estranhos, mas o Michel, que é o homem da xerox não ouvia. A criança falou para a Dona Rosana:

— Dona Rosana, tem um fantasma na sala de xerox.

A Dona Rosana respondeu:

— Pior é que eu também ouvi o fantasma, mas o Michel não ouve.

Cada aluno que passava por lá ouvia o fantasma, mas o Michel não conseguia ouvi-lo.  

Certo dia entrou uma criança que não sabia do problema e ouviu a mesma coisa.

Daí passou muitos dias e o fantasma não parava... ele mora lá há muitos anos!

 
O fantasma da Xerox - 1

 
Há muito tempo numa escola na cidade de São Paulo existia um fantasma na sala de Xerox.

Um dia uma professora entrou na sala de Xerox e a máquina começou a disparar folhas de papel. Ela saiu correndo dali.

Ninguém nunca mais entrou naquela sala, mas agora cabe a você desvendar esse mistério.

O fantasma da Xerox - 2

 
Há pouco tempo em uma escola em São Paulo, disseram que tinha um fantasma na sala da Xerox.

Dizem que ele joga papéis para o ar, faz barulhos estranhos, quebra coisas e um dia quebrou a máquina de Xerox para ninguém entrar mais lá.

Em dias de chuva ele apaga as luzes da escola inteira. Ninguém se atreve a entrar lá.

Quer tentar desvendar o mistério? Ou foi tudo somente uma ilusão?

17 de novembro de 2013

Juro que não tenho medo!

Filme número 1:

Pequenos monstros

O filme é sobre um menino que descobre um portal para um mundo de monstros que fica debaixo da cama.

Por que eu acho que você vai gostar?

Toda criança cresce com medo do que está sob a sua cama ou no armário e esse filme embarca neste terror infantil de forma leve.




Lapidando a escrita...2

1.    Devo usar meio-dia e meio ou meio-dia e meia?

A expressão significa 12h30min, ou seja, meio dia + meia hora. Logo, meia é numeral e deve concordar com hora, fica no feminino!

Exemplos:

Já é meio-dia e meia, ele ainda não chegou!
O avião chegará à meia-noite e meia.

Lapidando a escrita...1

1.    Devo usar “meio dia” ou meio-dia?
Depende do que quero dizer... Pode-se usar das duas maneiras, porém... os sentidos são diferentes!
a)    Usamos meio-dia:
Quando nos referimos à hora, para dizer que são 12h.

Exemplo: Almoço diariamente ao meio-dia.




Desafio número 1


Essa parlenda foi digitada com 5 erros. Digite-a fazendo as correções necessárias.

10 de novembro de 2013

DICA DE LEITURA!!!

Uma adorável aluna do 3º ano, N.G., indicou uma coleção incrível, mas tem história a indicação...

"Ela pegou na biblioteca da escola o primeiro livro da série "Otolina", adorou e foi até uma livraria com a mãe e comprou o segundo livro da série, já está acabando e vai comprar o terceiro! "









6 de novembro de 2013

Uma história de assombração






          Próximo praça da igreja deNossa Senhora do Amparo, no vilarejo de Matias do Norte, existe uma casa imponente, antiga, fechada há vários anos e com fama de mal-assombrada. Na cidade, dizem que nela mora uma alma penada que vaga pelos cômodos vazios e empoeirados do casarão. O espectro - segundo alguns moradores do lugar - é visto em noites de lua cheia, quando o luar invade o local através das enormes janelas corroídas pelo tempo, deterioradas pelas tempestades. Nessas noites, ouvem-se sons de correntes, coisas que se quebram, sinos que tocam, gemidos, sussurros, sem falar no barulho de passos apressados estalando no velho piso de madeira. Numa cavidade, no alto da fachada, há uma silhueta disforme que faz lembrar aos mais antigos moradores de Matias do Norte a primeira dona do casarão, falecida misteriosamente há mais de meio século. Tal detalhe, aliado aos demais aspectos, torna aquele lugar mais sinistro e apavorante.
            Ninguém ousa passar por lá, especialmente quando escurece.
            Numa noite, por volta das 11 horas, um vendedor ambulante, desconhecendo o que diziam do macabro casarão, passou por ele tranquilamente à procura de uma hospedaria. Um ruído estranho o fez voltar-se em sua direção. A tênue luz de um poste, situado bem em frente à entrada principal, tornou possível aquela visão horripilante.
            — Minha nossa! Credo! O que é isso!?
            Aterrorizado, constatou que a tal figura se mexia para a frente e para trás, de um lado para o outro. De olhos arregalados, o homem fez o sinal-da-cruz e tratou de apressar os passos, rumo à hospedaria.
            No dia seguinte, contou o que vira para os que encontrava. O fato passou a ser tema de todas as conversas. E... como quem conta um conto aumenta um ponto, já se falava das gargalhadas e no bater de mandíbulas de uma certa cabeça descarnada.
            À noite, sem parar de pensar no ocorrido, desafiando a si próprio e disposto a desvendar o mistério, resolveu voltar ao local, levando uma escada e um porrete.
            Estava a poucos metros da funesta casa e já podia ouvir os sons horripilantes. Mesmo assim, não desistiu. Aproximou-se ainda mais, apoiou a escada na fachada e subiu, degrau por degrau. Quanto mais se aproximava, mais evidente ficavam os movimentos daquela silhueta. Agora, ouvia guinchos agudos. Seu coração disparou, parecia que ia sair pela boca. Com as pernas trêmulas, continuou a escalada até ficar cara a cara com o que poderiam ser os restos mortais de uma certa senhora, que, sem paz, se recusava a abandonar o mundo dos vivos. Apelou para o que restava de coragem e, devagar, cutucou-o com o porrete.
            Então...
Eis alguns finais que demos a essa história assustadora:









Mas... o final dado pelo autor foi bem interessante também, o suspense ficou no ar...

... se desfez o mistério: debaixo daquela escultura danificada pelo tempo, saiu uma enorme ratazana, que, apavorada, pulou do nicho e se perdeu na escuridão.
            O enigma da silhueta teve fim. Mas quanto  às visões e aos ruídos fúnebres da sinistra casa, esses,  sim, vão continuar até que outra pessoa se encarregue de desvendá-los.
            Você gostaria de tentar?

Isabela Carpaneda e Angiolina Bragança, Porta Aberta 4, Editora FTD